quarta-feira, 18 de abril de 2012

O poder do Karma

Eu juro que não sei como é que eu ainda me surpreendo com algumas pessoas. Juro. Quando eu acho que já atiniram o cúmulo da maldade, sou surpreendida por mais um golpe que não posso deixar de classificar de (muito) baixo. Em causa estão pessoas cujo carácter deve ter sido passado a ferro por um camião, pessoas sem consciência, gente sem escrúpulos. 
O pior?! é que por mais que queira, esses laços não posso quebrar. Infelizmente há laços que não se podem devolver. E é isso que me consome. O não poder desligar-me destas pessoas tem-me desgastado, tem-me trazido tormentos e desgostos que eu gostava (porque era possível) que nunca tivessem tido lugar.
Pudesse eu e nunca mais, sequer, ouviria o nome delas. Como isso não é possível, deixo o recado, que é um dois em um: um recado, por um lado, e um mantra para mim, algo em que tenho de acreditar para conseguir, uma vez mais, dissipar estas nuvens negras que por aqui pairam.




5 comentários:

  1. Como eu te entendo. Escreveste tudo o que sinto, não falta nada; será karma mesmo?

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  2. Eu ca so um bocadinho mais radical e quebrei esses lacos que tu dizes que nao se podem quebrar...e saiu-me uma tonelada de cima!

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  3. Querida, como eu te entendo...
    Mas, tirando os colegas de trabalho, quase todas as outras pessoas são descartáveis.
    Para mim, não há laço de sangue que justifique falar, ou pensar sequer, em algumas pessoas que dizem ser da minha família. É como se nem existissem.
    Quanto aos colegas de trabalho, infelizmente, não dá para cortar relações assim... Aturam-se!

    Lux

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  4. Deixa lá que as que vejo são já vermelhas, pode ser que se desbotem até ao branco.
    maria

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