quarta-feira, 30 de julho de 2014

E pronto, ontem estava tanto calor que não resisti e rumamos até à praia... mas é como digo, lá chegadas não deu (pelo menos para mim) para estar mais do que uma hora. Estava muito ventoso... muito pouco convidativo. Valeu pelos momentos de diversão. 
Continuo a brancura em pessoa, mas para não parecer tão mal decidi colocar um pouco de auto-bronzeador para o bem de todos.


terça-feira, 29 de julho de 2014

Ora bem, estou esquálida. Estou do tipo: branco mais branco não há. 
Todos os anos me tento convencer do mesmo "este ano é que vai ser, a partir de Março sempre que vir um raio de sol não vou hesitar e vou mas é para a esplanada ao fim-de-semana com as miúdas apanhar ar e uma corzinha". "Este ano assim que vir uma nesga de sol vou pôr-me a bronzear. Estou saturada de chegar ao Algarve e ser sempre olhada de lado porque reflicto o sol de tão branca que estou. "É que este ano é que vai ser, em Julho estou preta". Pois... Promesas, vontades, devaneios.
Em fins de Julho continuo transparente. A dias de ir de férias estou da cor da cal e sem vontade de me pôr em trajes menores na praia de tão branca que estou,e todos os anos é a mesma coisa.. mas é assim mesmo, o tempo cá pelo norte também não tem ajudado e por isso, anseio por uma praia onde as condições atmosféricas sejam favoráveis a adquirir uma ar um pouco mais saudável e aos mergulhos e aos fins de tarde passados no areal. Ai aiiii...


segunda-feira, 28 de julho de 2014

É isto.

Interrompo este meu tempo de lazer apenas para vir agradecer publicamente aos senhores que se lembraram e tornaram possível a gravação automática de todos os programas. Agora que estou dedicada à causa de conseguir que as Marias durmam sozinhas no seu quarto, acreditem que tenho muito que lhes agradecer. Poder adormecê-las calmamente e saber que depois tenho à minha espera todas os episódios das séries e novelas que queira ver é ammmaaazing!! clap clap clap. Obrigada. A sério.

quinta-feira, 26 de junho de 2014


É mentalizar-me disto: já não está nas minhas mãos... resta somente aguardar com a serenidade possível e fé... 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Eu sei

"Eu sei que a vida tem pressa
Que tudo aconteça sem que a gente peça
Eu sei, Eu sei
Que o tempo não pára
O tempo é coisa rara
E a gente só repara quando ela já passou

Não sei, se andei depressa demais
Mas sei, que algum sorriso eu perdi
Vou pedir ao tempo
Que me dê mais tempo, para olhar para ti
De agora em diante, não serei distante
Eu vou estar aqui.



Cantei
Cantei a saudade
Da minha cidade
E até com vaidade


Cantei
Andei pelo mundo fora
E não via a hora
De voltar para ti



Não sei, se andei depressa demais
Mas sei, que algum sorriso eu perdi
Vou pedir ao tempo
Que me dê mais tempo, para olhar para ti
De agora em diante, não serei distante
Eu vou estar aqui.



Não sei, se andei depressa demais
Mas sei, que algum sorriso eu perdi
Vou pedir ao tempo
Que me dê mais tempo, para olhar para ti
De agora em diante, não serei distante
Eu vou estar aqui".


(Mariza - O tempo não pára)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Estar longe...


E pela primeira vez em muitos anos não festejo o S.João... a distância tem destas coisas... deixa-nos desfasados com aquela que sempre foi a nossa realidade. 
Às vezes sinto que eles (crias e pai) vivem uma outra vida, paralela. 
Hoje estão na festa, nos carrosséis, a comer algodão doce e a aproveitar o feriado... e eu estou aqui. Longe. Distante não... isso não. Não é possível estar-se distante de quem se quer tanto, mas estou longe. E isso custa, e lá está, faz-me sentir estar a viver uma vida paralela, com encontros, claro está, mas diferente, com recordações das quais não farei parte...
Porém, disseram-me que Sábado haverá sardinhas e decoração São joanina e tudo a que temos direito... e é a isso que me agarro... às memórias que posso sempre criar. Basta querer.
Bom S.João!!

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Faltam 4 dias...


A contar os dias para regressar a casa... as férias da Páscoa estão mesmo quase quase a chegar e já existe uma lista com programas obrigatórios... coisas que lhes prometi que faríamos e que pretendo cumprir...
Ficar por casa a recarregar baterias é tudo o que preciso para conseguir aguentar o tempo e a distância que ainda se nos imporão. 
A esta vontade imensa de que Sexta-Feira chegue rápido, alia-se este sol maravilhoso que me faz acordar com outro ânimo e pronto, temos a receita ideal para um bom começo de semana.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Happy

A tentar agarrar-me a esta frase... a procurar ver nas pequenas coisas que me vão fazendo sorrir um motivo para continuar, para ser feliz, ainda que distante, ainda que tudo me pareça sempre mais cinzento quando estou longe.
Fazer algo, todos os dias, que me deixe feliz...é isto. E parece tão fácil.

segunda-feira, 24 de março de 2014


O que custa voltar sempre e de cada vez... todos os Domingos... dizer-lhes que é outra vez hora de voltar... Venho sempre de coração apertado e lágrimas contidas para que não vejam aquilo que eu vejo reflectido nelas... "A mamã vem já... são só cinco dias..." antes fosse assim simples... são cinco dias e outros mil momentos perdidos. De cada vez que regresso a casa deparo-me com o que cresceram no entretanto, o tanto que perdi... Mas a (nossa) vida é mesmo assim... 
Até já, meus amores!!

domingo, 16 de março de 2014

E com a chegada do sol...

é impossível resistir às roupas mais coloridas, frescas e absolutamente lindas com que me vou deparando... Remetem-me de imediato para a praia, sol e muita diversão... Adoro o Verão e as M também... Aliás, este fim de semana assim  que souberam que íamos à praia pediram de imediato para vestir os fatos de banho... :)
Digam lá se não são verdadeiramente irresistíveis?

Fato de Banho, Tic Tac, pvp 33,50 euros.


Macaco às flores, Tic Tac, pvp 34 euros.

Vestido, C and F newborns, pvp sob consulta

quinta-feira, 13 de março de 2014

AH! e já agora

Obrigada a todos os que - ainda que sabendo que não iriam encontrar nada de novo por aqui - continuaram a vir :)
Perguntam-me muitas vezes, muitas mesmo, como consigo estar longe das minhas filhas... como aguento. A pergunta, vem na grande parte das vezes sem maldade, e na maioria dos casos de outras mães que, como eu em tempos, acham impossível sobreviver a uma separação geográfica dos filhos. 
Não participar de forma física nas suas rotinas, não poder dar aquele beijinho de boa noite, não ver a cara de contentamento quando aparecemos para os ir buscar à escola e por aí adiante...
Como todos sabem ou podem supor é das (senão mesmo a) tarefa mais difícil de sempre...  Se podia tê-las trazido comigo? se calhar podia, se era o melhor para elas? acho que não... digo acho porque duvido desta decisão todos os dias... será menos acertada por isso? ou é este sentimento constante de culpa que me leva sempre a duvidar da nossa decisão?! Não sei... sei apenas que dói ser a mãe que as vai levar e buscar ocasionalmente, quando o trabalho permite que venha mais tarde, que chegue mais cedo... que não está nas reuniões com a educadora, porque ocorrem a meio da semana, altura em que nunca estou em casa (fisicamente em casa, porque por muito lamechas que seja, eu estou sempre lá, ou pelo menos tento...), que nem sempre está para lhes dar um abraço quando adoecem, o colo que primeiro as acolheu e que lhes é tão familiar...
Sempre que me fazem esta pergunta o meu coração pára, a cabeça começa a disparar uma série de imagens e procura construir frases que consigam, de forma o menos sentimental possível, transmitir o que vai cá dentro... Não quero cá penas, não preciso propriamente de compreensão... não de toda a gente que me interroga sobre o assunto... quero apenas explicar que apesar da (inevitável) dor inerente é possível. É possível estar longe e ainda assim estar-se perto, ser-se presente...
Não sei se por causa da relação que desde sempre procurei construir com elas ou se por outro motivo qualquer (talvez divino? chamam-lhe sorte...) continuo a sentir-me muito próxima delas, continuo a sentir que elas me sentem e me têm o apego que nunca quis que se perdesse no meio deste cá e lá. Continuo a sentir que este amor é inabalável, que não há (ou não deveriam haver) culpas, apenas muito amor, saudades gigantes de as olhar nos olhos todos os dias, de as cheirar e apertar, e que elas têm o melhor pai de sempre.
Sinto, por isso, que não é a distância que algum dia nos separará... 
E é isto. É só isto.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Começar o ano com uma gripe gigantesca, de dimensões épicas e um corte de cabelo que se odeia é capaz de ser um qualquer prenúncio...