quinta-feira, 28 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

E foi hoje

há precisamente 3 anos, que os vossos nomes há tanto escolhidos ganharam rosto. Dizer que foi há precisamente 3 anos que nos conhecemos não corresponderia à verdade, pois há muito que nos vínhamos conhecendo.
3 anos volvidos sinto que ainda há tanto para descobrir... em mim e sobretudo, em vocês... tantas potencialidades. 
Ver-vos hoje, as meninas que são hoje (onde estão os meus bebés??), esses olhares sempre atentos e curiosos, em busca de respostas, postos em nós, dão-me alento. São vocês o meu alento e isso (vocês, o vosso amor) é o melhor do meu pequeno mundo.
Nunca esqueçam que convosco cresce este imenso amor que trago dentro de mim e que espero que seja sempre à vossa medida.
Obrigada pelos beijinhos de boa noite mais divertidos e meigos que alguma vez recebi (ou receberei...), pelos vossos desenhos onde estou sempre feliz, pelos "gosto de ti" mais mágicos, capazes de curar a maior das tristezas, de encurtar distâncias e de me fazer sentir capaz... Obrigada pelos abraços e gargalhadas. Muito obrigada por terem feito de mim uma pessoa diferente (e que acredito que seja melhor, pelo menos, mais consciente).

Parabéns, meus amores, que sejam sempre muito felizes.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Porque Natal é quando o Homem quer...

Quase a fazer lembrar isto, mas numa senda ligeiramente diferente, devo dizer que adoro a quadra natalícia e que para mim montar uma árvore de Natal apenas em Dezembro é um desperdício.
Basicamente é isso... Para mim, o Natal (repito PARA MIM) começa em Novembro... e tenho dito.

 
 
 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

É incrível como o tempo, literalmente, voou...
Estão tão crescidas... adoram vestidos e o pai é o princípe.
Fazem os desenhos mais lindos de sempre e dizem-me(nos) as coisas mais perfeitas de sempre...
Elogiam a minha roupa e dizem que tenho o cabelo cumpido como o da Rapunxel.
A MB adora a avó Mimi e faz os olhares mais meigos e traquinas dos últimos tempos...
A MF abraça-me só porque sim e chama-me oh minha mãe.Parece tão despachada e é tão meiga.
A Bé parece tão mais carente e no fundo é a mais protectora.
Abraçam-se e dizem que são amiguinhas.
Perguntam se podem brincar com os brinquedos uma da outra (às vezes. Ainda temos um loooongo caminho para percorrer... mas acho das coisas mais fofas e queridas que já vi), Poxo Bé? Poxo?; Quica, deixas?
No departamento desfralde tudo vai indo... a MB é super responsável e por norma pede, a MF nem por isso, é preciso insistir mais e não descuidar.
Identificam a letra por que começa o respectivo nome e dizem não o diminuitivo do seu nome, mas o nome todo (o segundo nome próprio) quando perguntado.
Sabem o meu nome, o do pai, da tia, dos avós... só ao bisavó adoram chamar apenas Manel e acho maravilhoso.
Entoam as canções que me reportam à minha infância e vão esperar-me ao comboio com os sorrisos mais perfeitos e os abraços mais quentes que já recebi...
Estamos oficialmente em contagem decrescente para o grande dia das pequenas M...

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O Meu Amor

"O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz".


Chico Buarque

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Das saudades

Ando sem vontade de escrever. As saudades são maiores. O cansaço tem sido maior. Dizer a falta que sinto de casa, de as apertar e adormecer não é suficiente para expressar a falta que verdadeiramente me fazem. Foram e são opções de vida, são e serão consequências com as quais terei de arcar.
Os fins-de-semana são sempre poucos e demasiado curtos para pôr cobro as saudades, cada abraço nunca será suficiente, cada olhar trocado nunca será demais... chegar a casa e ouvir "oh minha mãe" faz-me querer deixar tudo para trás.