quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A maldade perturba-me. E o querer mal ao outro só porque sim causa-me um reboliço interior e uma confusão que não sou capaz de explicar.  
Vivo muito bem com a felicidade dos outros, faz-me bem e confesso que gosto de estar rodeada de gente que é feliz.
Lido (relativamente) bem com as minhas frustrações e não tendo a culpabilizar os outros por erros cometidos ou batalhas perdidas. E por tudo isto, não consigo perceber quem em vez de se concentrar e unir forças para evoluir, ser melhor, crescer, apenas pensa e focaliza energias para tentar derrubar o outro.
Gente assim sacudo da minha vida. Não os quero por perto.

8 comentários:

  1. Entendo-te; mas há excepções. Faço a minha vidinha conforme posso, mas como calculas não desejo bem nenhum ao progenitor da minha filha e à mulherzita que se meteu com ele. É superior ao meu raciocínio.

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  2. Compreendo perfeitamente o que dizes... e como dizes "é superior ao raciocínio".

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  3. Gosto de ti que me entendes; mas atenção, não gasto energias para prejudicar ninguém. Agora quando me afrontam directamente reajo, e aí, lá se vai o raciocínio!

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  4. Joana,este post vem mt na sequência das conversas que temos tido. Há gente má (ponto).

    Brown Eyes, acredita que entendo e que acho absolutamente normal que não consigas ter sentimentos positivos relativamente a essas pessoas (é humanamente impossível, eu diria) mas cm é óbvio e daquilo que leio não me parece que sejas pessoa para te focares em desejar o mal a quem quer que seja, nem sequer a quem tanto mal te fez.

    Bj para ambas

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  5. Mais um post inteligente e com uma pitada de humor ironico....é por isto,e por outros motivos que gosto de te visitar neste "cantinho"!!!

    "Sacudir" é nada mais do que fazer uma limpeza...e às vezes torna-se necessário fazer algumas!! ;)

    *Bisou...

    Vânia Sampaio

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  6. Apesar de tentar ser simpática, atenciosa e dar o meu melhor, nunca consegui verdadeiramente ter amigos sinceros e bons...
    Pois, percebi que a minha luta os enfurecia, que os ganhos alcançados os tornava invejosos e que a minha felicidade muito os incomodava, em vez de os alegrar e rejubilar.
    Pensei, então, que para ter amigos assim valia mais não ter nenhuns, como efectivamente era o caso e constatei com as várias situações que foram sugindo e à evidência o demonstravam.
    Vivo, agora, sem ilusões, mas certa que a própria maldade e inveja alheia corroi os próprios, impede-os de viver e que, no final, serão eles que terão de beber do próprio cálice com que tentam envevenar os outros.
    Por isso e muito mais, decidi seguir em frente, tentando colocar sempre um sorriso e alhear-me dessas guerras que não me dão paz, vergando a minha própria 'maldade' quando ela teima tentar vencer-me, fortificando o ser em vez do valor do ter dos outros.
    maria

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