Tentei salvaguardá-las o mais que pude. Tomei por isso, as decisões que considerei melhor protegerem as minhas filhas. Pensei e repensei opções. Decidi em consciência. Só não contei com as surpresas que a vida nos reserva (e enquanto forem positivas, nem me devia queixar...). Mas eu já devia ter aprendido.
Por mais que procure desresponsabilizar-me - pelo facto de não poder apreciar esta fase (que adoro!!!), de não as poder aproveitar tanto como queria, de as beijar e mimar sempre, sobretudo antes de dormir e enquanto dormem... - não consigo convencer-me. Não consigo. Que um dia compreendam. E eu me perdoe... Que nada tenha sido em vão.
Nada permanece estanque.
ResponderEliminarmaria